quinta-feira, 14 de julho de 2011

Insanidades - Pesadelo II

Gente, gente! Aconteceu de novo! Essa noite rolou outro pesadelo, TENEBROSO!!!! E os lazarentos dos sonhos estão ficando mais sofisticados. Dessa vez teve desespero na cerimônia E na festa. Vamos ao ocorrido:
Pânico - Parte 1
Eu estava parada na porta da igreja de braços dados com o meu pai já prontos para entrar.
A música começou a tocar beeeem baixinha e eu comecei a ficar tensa. 'Que diabos está acontecendo com esses sonoplastas?' Quando a porta abriu, lancei um olhar fulminante para o pessoal do som na esperança de que eles se tocassem e aumentassem o volume da música.
NADA. A igreja estava escura, meio estranha, sei lá. Quando estávamos no meio do corredor, uma das convidadas se levanta, gruda em mim feito uma louca e começa a gritar dizendo e repetindo que precisa falar comigo. Eu dei um safanão nela e respondi: Você é maluca?!?!? Será que você não tá vendo que eu sou a noiva?!?!?!?!? Me larga agora!!!!
Consegui me desvencilhar dela e ninguém fez absolutamente nada. Todo mundo parecia zumbi, nem se mexeu. Meu pai continuou pelo corredor sem mim. BIZARRO! Eu puxei ele pelo braço e fomos de novo para o funco da igreja, pois eu queria entrar de novo, sem escândalos dessa vez. Mas aí o pessoal do som colocou uma música nada a ver. Eu falei: O que está acontecendo com vocês? Que música é essa?
Eles: É a música de entrada do noivo, ué. É hora do noivo entrar.
Acabou aí.

Pânico - Parte 2
Do nada estávamos na festa do casamento. Todo mundo feliz!
O Rê e eu estávamos sentados em uma das mesas e nos levantamos para cumprimentar os convidados. De repente eu passei em frente a um espelho e vi que não estava maquiada e nem com penteado nenhum. Minha cara estava lavada e meu cabelo preso feito momento faxina. Fiquei pálida! Meu coração disparou, minha respiração acelerou. 'Como assim eu não fiz o cabelo? Que cara lavada é essa? Meu Deus, abre um buraco aqui que eu quero morrer!'
Acabou aí.

O mais bizarro desses pesadelos é que além de serem pavorosos, eles nunca têm um desfecho. Não tem uma conclusão para o desastre. Simplesmente acaba.

Se o negócio continuar desse jeito, minha sanidade não vai resistir até o casamento.

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